sábado, 3 de maio de 2014

Pérola e Marketing

Publicado em 10/04/2014
 
A nova sede da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) foi inaugurada no último sábado, 05 de abril, com a presença do pastor Silas Malafaia e dos pré-candidatos ao governo do estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB) e Lindbergh Farias (PT), além do prefeito Eduardo Paes (PMDB), que cometeu uma gafe durante seu discurso.

A obra do novo templo custou mais de R$ 30 milhões, segundo informações do jornalista Lauro Jardim, e levou 19 meses para ficar pronta. Ao elogiar a agilidade com que a obra do templo foi concluída, o prefeito Eduardo Paes disse: "Vai fazer igreja assim lá no inferno".

Veja o vídeo:




Em sua coluna no site da revista Veja, Jardim afirmou que a gafe foi "gigantesca" e lembrou que "inferno não é lá das palavras mais adequadas para serem ditas na frente de milhares de evangélicos".

Na sequência, Paes tratou de direcionar a atenção do público para outra informação, e anunciou que a estação do corredor de ônibus que será inaugurada próximo ao novo templo da ADVEC homenageará o antigo pastor da igreja: "A Assembleia de Deus da Penha, hoje Assembleia de Deus Vitória em Cristo, foi uma igreja que sempre colaborou com o progresso dessa comunidade e semeou paz diante da força do mal do poder paralelo. Como reconhecimento desse trabalho social e de transformação na vida das pessoas, a prefeitura do Rio de Janeiro vai inaugurar a estação de ônibus BRT do bairro da Penha com o nome 'Pastor José Santos', em homenagem a esse homem que fez história nessa cidade", revelou Paes.

A festa de inauguração contou com lotação máxima do templo: 6 mil pessoas. De acordo com informações da assessoria de imprensa da ADVEC, outras 2 mil pessoas não puderam entrar no local e acompanharam a inauguração por meio de um telão instalado na frente da igreja.

Além dos políticos já citados, estiveram presentes o vereador Alexandre Isquierdo e deputado estadual Samuel Malafaia -- ambos membros da ADVEC -- , e os deputados federais Eduardo Cunha, Arolde de Oliveira, Felipe Pereira e Jair Bolsonaro

Fonte: desconhecida


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